Para quem como nós, foi promovido na secretaria, ainda por cima em cima da hora, no acto da inscrição – uma coisa duplamente desagradável – aceitando um repto de jogar a bolinha (futebol de sete) da primeira divisão contra equipas milionárias, recheadas de profissionais, considero que a nossa "prata da casa" é da melhor qualidade e está excelentemente treinada pelo Mister João Maria Pegado, jovem treinador vindo da Academia.
Por outro lado, é sabido que o Sporting é contra este autêntico nonsense jamais visto noutro lugar, (nem sequer no Entroncamento, com o devido respeito) da obrigatoriedade de jogar a bolinha para depois jogar o futebol de onze.
Aqui não é uma questão de tradição, mas apenas de teimosia.
Mas já que tivemos de jogar, fizemo-lo com todo o brio e humildade, sem banco, porque Agosto é um mês de férias e começamos o jogo por surpreender e vencer o Lam Pak marcando logo antes dos 4 minutos a um dos todo-poderosos. Esta equipa recheada de profissionais só igualou o marcador por volta dos 20 minutos. Marcaram novamente e esta espantosa equipa do Sporting igualou novamente já no segundo tempo (jogos de 25 minutos cada parte).
Fazer uma remontada sem um nível de preparação física que os jogadores profissionais da equipa adversária têm, tem o seu preço. Mas o que é certo é que, uma equipa que na bolinha é inteiramente amadora por razões de gestão, empata perante o Lam Pak depois de estar a perder por 2-1 merece o nosso respeito.
Depois, além do calor e da humidade, à medida que o cansaço se ia apoderando dos nossos jogadores, e com apenas dois jogadores de campo e um guarda-redes como banco, embora respondendo com toda a bravura e brio até à exaustão, foi aí que o Lam Pak, com jogadores profissionais muitissimo bem preparados fisicamente, arrancou para uma vitória folgada, apesar de ter sempre a sua baliza ameaçada. Não citarei, nesta parte do texto, nomes para não ser injusto para com ninguém por alguma omissão. Assim, estamos orgulhosos desta excelente prata da casa. Por vezes não é o resultado final que conta, mas sim a estratégia adoptada, a capacidade de luta dos nossos jogadores, o modo como pararam o adversário enquanto puderam, e puderam durante muito tempo.
O árbitro deixou jogar, e os erros de fora de jogo resultantes de lançamentos em que os nossos avançados partiram detrás dos defesas contrários, apenas vêm mostrar quão paupérrima é a arbitragem em Macau. Poderiam ter sido golos nossos...
Não embarcamos em vitórias morais. Mas aproveitamos estes jogos para fazer uma boa pré-época, porque esteve desde sempre definido que, não sendo uma equipa milionária, as prioridades têm de ser definidas, mas também por princípios intocáveis. Ou futebol de sete ou futebol de onze. Agora salgalhadas é que não.
Por outro lado, é sabido que o Sporting é contra este autêntico nonsense jamais visto noutro lugar, (nem sequer no Entroncamento, com o devido respeito) da obrigatoriedade de jogar a bolinha para depois jogar o futebol de onze.
Aqui não é uma questão de tradição, mas apenas de teimosia.
Mas já que tivemos de jogar, fizemo-lo com todo o brio e humildade, sem banco, porque Agosto é um mês de férias e começamos o jogo por surpreender e vencer o Lam Pak marcando logo antes dos 4 minutos a um dos todo-poderosos. Esta equipa recheada de profissionais só igualou o marcador por volta dos 20 minutos. Marcaram novamente e esta espantosa equipa do Sporting igualou novamente já no segundo tempo (jogos de 25 minutos cada parte).
Fazer uma remontada sem um nível de preparação física que os jogadores profissionais da equipa adversária têm, tem o seu preço. Mas o que é certo é que, uma equipa que na bolinha é inteiramente amadora por razões de gestão, empata perante o Lam Pak depois de estar a perder por 2-1 merece o nosso respeito.
Depois, além do calor e da humidade, à medida que o cansaço se ia apoderando dos nossos jogadores, e com apenas dois jogadores de campo e um guarda-redes como banco, embora respondendo com toda a bravura e brio até à exaustão, foi aí que o Lam Pak, com jogadores profissionais muitissimo bem preparados fisicamente, arrancou para uma vitória folgada, apesar de ter sempre a sua baliza ameaçada. Não citarei, nesta parte do texto, nomes para não ser injusto para com ninguém por alguma omissão. Assim, estamos orgulhosos desta excelente prata da casa. Por vezes não é o resultado final que conta, mas sim a estratégia adoptada, a capacidade de luta dos nossos jogadores, o modo como pararam o adversário enquanto puderam, e puderam durante muito tempo.
O árbitro deixou jogar, e os erros de fora de jogo resultantes de lançamentos em que os nossos avançados partiram detrás dos defesas contrários, apenas vêm mostrar quão paupérrima é a arbitragem em Macau. Poderiam ter sido golos nossos...
Não embarcamos em vitórias morais. Mas aproveitamos estes jogos para fazer uma boa pré-época, porque esteve desde sempre definido que, não sendo uma equipa milionária, as prioridades têm de ser definidas, mas também por princípios intocáveis. Ou futebol de sete ou futebol de onze. Agora salgalhadas é que não.
Mas como dizia alguém: não é o tamanho do cão que importa na luta. O que
verdadeiramente importa é o tamanho da luta dentro do cão.
Parabéns aos nossos jogadores:
Guarda-redes: Xavier e Rodrigo
Defesas: Nuno Sampaio Nunes e Pedro Maia
Médios: Rui Pires, Miguel Soares e Henrique Ferreira
Defesas: Nuno Sampaio Nunes e Pedro Maia
Médios: Rui Pires, Miguel Soares e Henrique Ferreira
Ataque: Pascoal Júnior
Substituições: Entraram ainda Kaká e Dedé
Saudações Leoninas!!!
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