Quem de longe veja os noticiários da Assembleia da República, percebe que existe o culto do conflito.
Quem tenha acompanhado ao longo dos anos a vida política portuguese, percebe que não é o interesse público, mas as guerrinhas entre os diferentes grupos-partidos, feitas em nome do povo que dizem representar, que preside ao quotidiano da AL e da realidade portuguesa.
Instalou-se uma cultura da violência verbal, da xicana e da chacota de bancada. Não há entendimento possível, parece. E quem sofre é o País.
Isto é transferido pela cultura social vigente para a imprensa, para os media em geral e para os clubes.
Ninguém consegue ter uma visão serena, pacificante. Ninguém dá o braço a torcer. Um atrás de outro, caem os bodes expiatórios de uma culpa de muitos anos. A estrutura é pesadíssima. Está nos Estatutos, dizem. Pois que mudem o elefante branco.
Por este caminho entramos em plena neblina do Sebastianismo, nos grupos que mutuamente se digladiam e, como se imagina porque é óbvio, é o princípio do fim, porque a desunião prevalece.
Não sou adivinho, mas também não custa muito perceber o desfecho natural de uma "guerra civil" com inúmeras facções que se esquecem de pôr os interesses do Clube em primeiro lugar. Por aqui, os benfiquistas e os portistas já nem gozam. Manifestam mesmo uma comiseração por um clube português chegar ao estado a que chegou...
Por isso, quando não há pão...há eleição!
Perdeu-se no país, há muito, a sensatez. Mais ainda a serenidade, e a sabedoria desapareceu.
Ai o nosso Sporting Clube de Portugal. Quanta dissenção.
Serenidade e ordem precisa-se. Como numa colmeia.
Saudações Leoninas daqui de Macau para os Sócios de Macau e de todo o Mundo.
Viva o Sporting Clube de Portugal
Viva o Sporting Clube de Macau
Quem tenha acompanhado ao longo dos anos a vida política portuguese, percebe que não é o interesse público, mas as guerrinhas entre os diferentes grupos-partidos, feitas em nome do povo que dizem representar, que preside ao quotidiano da AL e da realidade portuguesa.
Instalou-se uma cultura da violência verbal, da xicana e da chacota de bancada. Não há entendimento possível, parece. E quem sofre é o País.
Isto é transferido pela cultura social vigente para a imprensa, para os media em geral e para os clubes.
Ninguém consegue ter uma visão serena, pacificante. Ninguém dá o braço a torcer. Um atrás de outro, caem os bodes expiatórios de uma culpa de muitos anos. A estrutura é pesadíssima. Está nos Estatutos, dizem. Pois que mudem o elefante branco.
Por este caminho entramos em plena neblina do Sebastianismo, nos grupos que mutuamente se digladiam e, como se imagina porque é óbvio, é o princípio do fim, porque a desunião prevalece.
Não sou adivinho, mas também não custa muito perceber o desfecho natural de uma "guerra civil" com inúmeras facções que se esquecem de pôr os interesses do Clube em primeiro lugar. Por aqui, os benfiquistas e os portistas já nem gozam. Manifestam mesmo uma comiseração por um clube português chegar ao estado a que chegou...
Por isso, quando não há pão...há eleição!
Perdeu-se no país, há muito, a sensatez. Mais ainda a serenidade, e a sabedoria desapareceu.
Ai o nosso Sporting Clube de Portugal. Quanta dissenção.
Serenidade e ordem precisa-se. Como numa colmeia.
Saudações Leoninas daqui de Macau para os Sócios de Macau e de todo o Mundo.
Viva o Sporting Clube de Portugal
Viva o Sporting Clube de Macau
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